O Slow Tourism está associado à afirmação de um novo conceito

O Slow Tourism está associado à afirmação de um novo conceito de desenvolvimento sustentável capaz de responder às necessidades do presente sem comprometer as necessidades das gerações futuras.

O Slow Tourism pode ser definido como a oportunidade do visitante se tornar parte integrante do destino, contactando com a população e com o território, num ritmo adequado à apreensão da cultura local.

Para ir mais além do que o “must see”

Este movimento silencioso contraria o estilo de turismo que se afirmou no século passado, ou seja, os charters turísticos, os all-inclusive, as excursões programadas e planeadas, os horários, etc.

O Slow Tourism valoriza a estada prolongada, com tempo suficiente para ir mais além do que o “must see”. Contactar com espaços locais, de pequena dimensão, com os produtores, com os mercados, com as populações, visitar aquela pequena igreja ou restaurante que não constam dos guias, ou seja explorar, descobrir, usufruir, são os seus princípios.


É uma "forma de estar" que surge com um contra-ciclo ao que é estipulado pelos grandes operadores turísticos. 


Tornar-se parte do local que se visita, apreciar as esplanadas, conversar com quem ali vive, procurar entender as pessoas, os modos de viver, os espaços. Escolher os locais com que mais nos identificamos e passar lá horas. Conhecer a pé, de bicicleta, de comboio. Participar nas atividades locais, contribuir para o seu desenvolvimento.

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A atual conjuntura económica e o debate sobre as alterações climáticas vêm reforçar o potencial de crescimento deste mercado, sugerindo aos destinos a aposta de produtos que os valorizem. Uma vez que se assume como um movimento alternativo aos padrões turísticos atuais, o “Slow Tourism” não é uma moda, mas sim um estilo de vida baseado nos novos padrões comportamentais assumidos por uma sociedade responsável.

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